Sunday, November 20, 2005

As saudades levam a comer bolas de Berlim

Se pudesse eliminava do meu diccionário a palavra "saudade". Sim, arrancava a folha e engolia-a! Talvez só não fale do que tenho cá dentro, com medo dele sair pela boca. Talvez tb, não fale do que tenho cá dentro com medo de se tornar sombra...talvez cá dentro tenha a vantagem de ter alguns enterócitos feitos máquinas de caça-fantasmas, que aprisionam pesadelos e hemácias em circulação, que partilham sonhos.
Às vezes tenho comichão na barriga por causa disso...Mas, à lei da Natureza: everything will turn out fine, afogo as saudades em bolas de Berlim... e troco a comichão por dores de barriga!

Saturday, November 19, 2005

Penteei os cabelos em forma de mar

É verdade.....entreguei o movimento ao braço e a cabeça às nuvens. Sonhava com uma frase que acabara de ler:"O vento da floresta chama pela noite". Não sei bem o que há para pensar objectivamente...mas faz sonhar...faz sonhar e traz saudade. Quando olhei ao espelho, vi que o meu cabelo se tinha tornado mar. Agora só tenho de aprender a ser barco, para poder atravessar oceanos...

Sunday, October 23, 2005

Rubrica- Novos Símbolos



Tara -que significa "estrela"é um Bodisatva da Compaixão

"(...) Seu rosto é tranqüilo. Seus olhos são sábios e compassionados. Seu olhar contemplativo é como o oceano. Ela olha para cada ser senciente com uma mãe olha para seu filho.(...) excelente guia para os grandes místicos. Ela é a estrêla guia e a protetora atuando nos recantos mais profundos de nossa mente. Ela é a guia e a instrutora de muitos santos, gurus e lamas na tradição do Budismo Tibetano. Ela sozinha pode nos trazer à iluminação. Ao fazer a prática da Tara alcançamos a inspiraçào religiosa ou experiência mística que tanto procuramos. (...)
A Tara Verde é a principal e todas as outras são manifestações dela.Verde é uma cor associada com o vento que indica movimento e também indica karma. Conseqüentemente, uma rapidez da ação aplicada às nossas condições: esta é a ajuda da Tara Verde.(...)" on the web

Ainda referente ao "Desaparecimento dos Símbolos"

Um excerto de um poema do Grande sábio Alberto Caeiro, que ilustra o que quero dizer:
"(...) Mas se Deus é as flores e as árvores
E os montes e sol e luar,
Então eu acredito nele,
Então eu acredito nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.
(...)
E por isso eu obedeço-lhe,
(Que mais sei eu de Deus que Deus de si próprio?),
Obedeço-lhe a viver, espontaneamente,
Como quem abre os olhos e vê,
E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes,
E amo-o sem pensar nele,
E penso-o vendo e ouvindo,
E ando com ele a toda a hora."

O desaparecimento dos símbolos

Há quanto tempo sonhamos com o nevoeiro? E há quanto tempo, ouvimos ecoar no nosso cérebro: " É a HORA!" ?
É o problema da tão bem aventurada "esperança". Ninguém se apercebeu que trazia mais Espera, que Ânsia. Entretanto, caíram os símbolos da vida (in)eterna, ou seja, desta mesmo que permite a verbalização da palavra (provindo a própria palavra "Palavra", etimologicamente, dum calão dos antigos senhorios, para com seus trabalhadores: "Opáh Lavra!"- E julgo que foi nas Áfricas, início da humanidade sapiense, ou pelos Alentejos, que as gentes se resolveram sentar e dar uso ao carvão, abandonando os trabalhos forçados).
Não temos escudos, nem lanças... como protecção apenas a gordura corporal, para enfrentar os rigorosos Invernos; e afiada, só a língua.
Possuímos agora, uma interessante política de vida...alimentamos a alma com downloads constantes...o corpo, a triglicéridos e colesterol e o cérebro com as elaboradíssimas ideias que desenvolvemos, mas com a vantagem de serem automaticamente arquivadas nesse reino da internet, que ninguém sabe onde é que realmente mora.
E os símbolos? Segundo o Cândido: " 1.m.Sinal particular, pelo qual se reconheciam os iniciados nos mistérios do culto de algumas divindades gregas.2. s.m.(...).3. sinal externo de um sacramento(...)"- A conclusão é óbvia! Falta-nos o culto às Deidades, Divindades, Orixás, e tudo o mais! Os símbolos, não precisam ser expostos, mas louvados!! Os símbolos são a própria Natureza, que todos os dias definha,nas cidades...e na Selva... Um dia, também fomos Natureza. Será que estamos assim tão distantes dela?

Saturday, October 22, 2005

O Louva-a-Deus

NOME COMUM: Louva-a-Deus NOME PRÓPRIO: Tal Bichinho
NOME EM INGLÊS: Praying Mantis
NOME CIENTÍFICO: Mantis religiosa
FILO: Arthorpoda
CLASSE: Insecta ORDEM: Orthoptera FAMÍLIA: Mantidae


De apelido Bichinho, o Louva-a-Deus da Lituânia correu as Américas, indagando quem passava: "Qual é a maior verdade do mundo?". Passeava pelo Chile, quando lhe responderam: "ALEGRÍA hoja verde caída en la ventana, minúsculaclaridad recién nacida, elefante sonoro, deslumbrante moneda, a veces ráfaga quebradiza, pero más bien pan permanente, esperanza cumplida, deber desarrollado." Alegre, então continuou a caminhada até ao Brasil, onde milhares de vozes brotavam do céu. Uma dizia: " Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor Vai, vai, vai, vai, não vou Vai, vai, vai, vai, não vouVai, vai, vai, vai, não vou Vai, vai, vai, vai, não vou", mas essa mesma voz de outro lado cantava : "De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento."

O Tal, ficou baralhado, com tantas vozes...com tantas ideias que percebeu que o mundo se veste disso mesmo. As verdades, são apenas meias e as ideias, momentos.

Wednesday, October 12, 2005

A poesia surgiu...naquele dia, em que alguém, certamente iria renascer. Criou-se então a disciplina, que na essência da vontade, fazia afirmar outros mares e tempestades.....
Afinal, "tristeza até depois...."!
Roubei o pensamento. Roubei o sentimento. Roubei a vontade.
...........................................................................................Esta última se ficou, em meia dela para acertar inumeros pois.........de muitos outros "senões", que virão com um apagão! A moleza k realmente se sente para lá...do depois..........! tá visto........(e sentido....).

Saturday, October 08, 2005


Esta manhã, deixei o Sol esperar atrás das persianas. O dia tinha começado. Percebi, que as primeiras atitudes me defeniriam, não só o dia...mas todos os outros, que lhe sucedem. Pensei que ía ter medo de arriscar, mas dei conta, que não preciso mais de ter medo de nada. Quando as ilusões e os sonhos caiem por terra, não precisamos de fazer esforço para os manter no alto, onde os possamos ver e sustentar.
Procurei os monstros debaixo da cama, mas só encontrei chinelos e desarrumação. Percebi que era exactamente assim que se encontrava a minha cabeça....cheia de passos prontos a dar, mas numa desorganização tal, que mesmo os que eram dados, eram imediatamente contrariados com outros passos e outros sentidos.
Abri as persianas...E o verdadeiro dia, começou a fazer "tic-tac". O Sol brilha. O Tengri assegura o ritmo do mundo. E eu...ainda cá estou! As palavras mostram-me que o caminho a percorrer agora...não é difícil, basta chutar para fora e com força os "in"s, da certeza, da compreensão e até do vento... para Ele voltar a falar no meu âmago. Aí, a Paz será restabelicida e o Universo respirará comigo.
A balança está de novo a calibrar...o equilíbrio será redefinido!

Sunday, September 25, 2005

A vida entreaberta

A vida parece assustar, por ser tão curta... Mas, talvez assuste mais ser a união de tantos pouquinhos que fazem o ser desconfiar da sua própria consciência...na atitude, no desempenho, na escolha e até na falta dela.
Talvez não esteja preparado para a imutabilidade do sentimento e para a omnipresência da saudade. Talvez o sentido do mundo, esteja a ser pouco sentido pelo próprio mundo e nos arrastemos por ociosidades incompatíveis com as nossas certezas e, mais dignas vontades.

"(...) There´s something else that makes that tune complete....yes.... It don´t mean a thing if ain´t got that swing.... It don´t mean a thing, all u´ve got to do is SING(...)"- Louis Armstrong

Saturday, September 24, 2005

Os frios de uma outra madrugada

Hoje senti a manhã nos dedos dos pés... O frio começa a instalar-se feito açorda na sua travessa. O Céu lá fora ainda grita: "Sou azul" e depois de ter pago ao Vento, um espaço imenso, este sopra as nuvens para longe do Mar. Sim, o mundo continua a funcionar tal e qual lhe ensinaram. Só eu me demoro em sentiminto...porque não sei se minto, só para não assumir uma saudade, ou se sinto só para não deixar o frio dos dedos dos pés, chegar ao coração...

Friday, September 23, 2005

Mas afinal que peixes é que falam baleiês?

Andava um pouco preocupada com toda essa ditadura empresarial das palavras, quando resolvi dedicar-me à bovinicultura...passaram-se três dias inteirinhos, de manhã até à noitinha, até que comecei a obter resultados: cresceram três porcos no meu jardim! Pús-lhes fermento e em vez de encolherem...tornaram-se de jasmim.

“Se este mundo fosse meu,eu fazia tantas mudanças que ele seria um paraíso de bichos, plantas e crianças”- José Paulo Paes, in- "Poemas de brincar"

Thursday, September 15, 2005

?


Um dia uma tartaruga côr de laranja, perguntou a um símio: " Ouve lá, porque é que as estrelas têm dentes de marfim?", ao qual o símio respondeu: " A que propósito é que as estrelas têm dentes? Mas se os têm, todos os dentes são de marfim....".
A tartaruga pensou....pensou...e, OFZ: " É que eu sempre achei que as estrelas não nos caíam em cima, por estarem muito agarradinhas...com o somatório de toda a sua área de dente cravada no espaço.....mas se todos os dentes são de marfim, com tanta estrela que há para aí, o outro lado do espaço deve ser rico, não?"
O símio coçou a cabeça, com um ar pensante....mas sorriu logo, um daqueles sorriso de "pois é...", não se querendo mais demorar no assunto, não fosse a conversa continuar e questionar aridez desse "outro lado do espaço", cheio de marfim......

Wednesday, September 14, 2005

(...) E chegam os tubarões das ideias......por isso...é que as pessoas só ouvem falar dos tubarões do mar e nunca das areias...os cabrões trocaram o "r" pelo "d", que vem logo ali no início do tal "abc"....e desfizeram o pensamento lógico...roubam-nos as ideias...duma maneira muito "maiores de 18".....trincam-nas....misturam-lhes as letras...fazem picadinho de palavras...até que não sobre uma silaba só. Ai ai....Escondem o "tu" de seu nome, julgando-se reais "barões"! Por isso....queria ser pensamento de ar....pensamento de sentimento sem letras...nem palavras....principalmente, sem confusão! Ser algo breve...efémero....ser um pensamomento! Queria ser um pensamento simples...não descomplicado, porque este implica complicação....sim, simples. Tipo croissant.(...)

Friday, September 09, 2005


No outro dia perguntaram-me se uma resposta era válida, se só se respondesse: "sim". Eu respondi que: "não".

My house Posted by Picasa

Sonho....logo, Existo



Era uma bela tarde de verão, os raios ao rasgar o céu, apesar da hora, ainda se faziam sentir na pele... como se nos tornassemos meros consumidores ingratos de calor e, mal o usassemos( para uma espécie de fritura interior), o expelissemos por todos os poros, num grito em uníssono, de quem pede justiça e clemência. Se acordasse e olhasse a janela de relance, juraria estar em África... As cores, a paisagem, o calor, a cor da terra sempre em fogo e até o cheiro...mas em breve, provavelmente, lembrar-me-ia que nunca lá estive e que é impossível associar recordações de situações que nunca se viveu. (será?)
Porém, era um belo fim de tarde... e não interessando onde, nem como, uma campanhia tocou. Não sei quantas vezes, nem qual era o seu som, mas era daquelas que se puxava e, havia uma mão. O dono da mão e a própria mão, era branco. Ou branca.
De repente, um presente! Uma caixa vermelha, em forma de quadrado, com um grande laço verde. O embrulho era do estilo, daqueles que se pinta na primária, à volta da àrvore, ou no topo do saco do pai Natal.
Não sei quem foi. Eu juro!!! Mas alguém abriu esse presente, que era para mim. Acho eu. Mas dentro dele...ou melhor no meio dele, do embrulho já aberto, estava ele. O Gafanhoto. Era verde. Tinha gravata. E, olhava-me fixamente, com aquele olhar de cavalo, de quem sente, sabe e faz querer. Querer o quê? Sentir e saber, claro!
Sei que tentei uma aproximação verbal. E a resposta ecoou altíssimo no timpano... Mas não era bem o timpano. A voz parecia percorrer as meninges, atravessar as barreiras e brincar aos labirintos nas circunvalações do meu cérebro. Tentei filtrar o som com o pensamento. Esforço tremendo e vão. Instintivamente fechei os olhos, tapei o nariz e fiz força... E aí, os sons saíram, por onde normalmente entravam, pelos ouvidos. Fui progressivamente sentido o meu cérebro mais leve, mas antes que se escapasse tudo, abri os olhos, soltei o nariz e sustive a respiração. Comecei a perceber aos poucos a mensagem....

Ideia de algo que se é...ou se poderá vir a ser...

Há tempos. Há dias. E há tempos, em que os dias viram outra coisa que não são. São o quê? Dias disfarçados de anos, de primaveras, de leopardos tigidos de verde. Há aqueles dias, em que nem uma hora tem sentido. Nem uma hora. Nem sequer uma hora. É triste. Triste ou alegre, porque tudo é, ou tem o sentido de o ser, quando o somos. O realmente somos. Senão, não tem qualquer sentido.
Pior é, quando o somos, mas não sentimos. Ou somos, mas não vemos.
Seremos então qualquer coisa. Mas qualquer coisa, já É simplesmente. E assim SOMOS!! Algo... Algo de eternamente agradecidos. Porque bastam ás vezes umas horas, para ser. E o existir já O É! Por si só!
Quero então ser estrela e, brilhar! Ar e, respirar! Quero ser, aquilo que sou, com futuro. Sendo-o realmente, ou apenas sonhando., em o ser. Com consciência de o ser.
Há quem se descubra em reflexos, mas eu quero ser (sentindo, não podia ser de outro modo...), simplesmente sendo. Antes de ser reflexo? Ou antes, de ser qualquer coisa, que poderá eventualmente a vir ser, reflexo? Não sei... depende, se o reflexo é sentido ou se sente através de se ir sentindo.
Mas, no matter what, SENTIMOS! E, assim... SOMOS! Sendo, já tudo se clarifica. Já o amanhecer tem razão, já o reflectir é oportuno. E, por isso, já o EXISTIR tem todo o sentido! E, uma vez existindo, tudo se torna mais fácil. De levar? Não!! De se ir levando. Porque quer queiramos ou não, os passos que damos, vão-se acumulando. E ao acumular, pesando.
Dou por mim, "cabisbaixo", verguendo as pernas... arrastando peso que não me pertence. Não me pertence, porque não O sou. Não o sendo não o preciso de carregar... Porque só me identifico com aquilo que sou, ou posso ser. Assim, nada carrego... se não carrego e/ou nada me prende, flutuo! Ao flutuar, nadamos em nada cheio de tudo!!! Atravessamos e sentimos tudo, sem nos apercebermos pelo que passamos." Matéria concentrada..."- penso alto. Campos e campos magnéticos de atritos e confusões, mas acima de tudo de grandes interacções!! Interagindo, prelongamos a existência, porque aquilo que consumimos tem de ser reposto!
( DR. Pintas não baza!! Tá a tapar meio teclado.......)))))))))
"Existir é um fluir sem resistências "-É como se apanhassemos sementes e, sentissemos que as temos de recolher de um lado, para distribuir por outros! ou seja, ir EXISTINDO! realizando... convivendo... aprendendo... E, sem dúvida alguma, amando!
Assim, por um lado resisto e unifico-me. Por outro " fluo", e SOU!
É tão bom EXISTIR!!! É tão bom SER!! Porque assim, temos a nossa linda oportunidade de FLUIR!!
É pouco tempo, para tanta força... para tanta vida!!! Temos como limite o tempo e o espaço... mas sem eles também nunca teriamos oportunidade de Ser........

Passos e outras latitudes bem altas....

(...)
"-lhe vou confessar miúdo. Eu sei que é verdade: não somos nós que estamos andar. É a estrada.
- Isso eu disse desde há muito tempo.
-Você disse, não. Eu é que digo.
E Tauhir revela: de todas as vezes que ele lhe guiara pelos caminhos era só fingimento. Porque nenhuma das vezes que saíram pelos matos eles se tinham afastado por reais distâncias.
- Sempre estávamos aqui pertinho, a reduzidos metros.
Tudo acontecera na vizinhança do autocarro. Era o país que desfilava por ali, sonhambulante. Siqueleto esvaindo, Nhamataca fazendo rios, as velhas caçando gafanhotos, tudo o que se passara tinha sucedido em plena estrada.
- É miúdo, estamos a viajar. Nesse machimbombo parado nós não paramos de viajar. Me faz lembrar quando andava no comboio. (...)"
in-O suspiro dos comboios- Mia Couto
Pois é....ás vezes rodamos 360º, mas kuando voltamos, nem nós, nem a vista, nem o chão são os mesmos... ás vezes, há vias lácteas inteirinhas compactadas na magia do segundo...ás vezes, há dias inteiros em que procuramos um só sentido, e alturas de paz com demasiados cruzamentos...
é... às vezes, corremos em outras que nos sobra o tempo.... às vezes, a trajectória que as nossas emoções traçam, reflectem numa só gota e se dispersa em 1000 sentidos... ás vezes, 1000 confusões escondem somente uma comichão!
mhmmmm...tantas reais viagens em km de imaginação.... tanta certeza de pedra quebrada numa só queda...
Tanta dimensão ganha, numa só sensação!!
Bichinho complikado esse que é a vida, hein? mhmmmm... adoro bichos!!! hehehe
é... é o ter consciência de que algumas coisas ficam diferentes ou são diferentes, que permitem ao tempo avançar... pelo menos em nós, já que ele avança sempre... mas como são agora, o deixarão de ser em breve... é bom saber então o importante do momento... e se tu sabes… não te confundas então!!