João de Nada, resolveu juntar todos os seus pequenos alguns, para fazer uma qualquer coisa. Coisa essa, que de nada consistia e de pouco precisava. Seria então o rei de faz de conta, ou melhor o rei do faz de continho, porque sabia que a sua propria história o fazia assim, bem pequininho.
Um dia em que João de Nada fazia assim muito poucochinho se apaixonou por Maria Que-Quer-Tudo. Chorou, rebolou e se refez. Não se tornou João de Tudo, porque achou que o Destino os juntava de qualquer maneira, uma vez que sendo Tudo, tudo poderia perder, sobretudo quem tudo quer, tornaria Maria em Maria Que- Tudo- Perde- Tudo- o-que -Quis. Por isso esperou... Até que finalmente um dia, Maria Que-Tudo-Quer viu que o Tudo só pode existir no Nada e que não tendo Nada, teria Tudo.
Maria Que-Tudo-Quer casou com João de Nada.
Moral da História: Qualquer história é imoralmente bonita!!!
Ps- Alguns anos depois, fomos ver Maria Que-Quer-Tudo e João de Nada, com os seus filhos: José de Sim, Manuel de Não e Joana de Assim-Assim!
(To be continued...)
Saturday, February 24, 2007
Tuesday, February 13, 2007
Desenhar pintas com os pés é bem mais fácil que coçar a cabeça
Não percebo isso das palavras, cheias de "aí não me toques..."!!! Está mal!! As palavras, deviam ser só paixão, desejo e Amor. Se repararmos bem, as pessoas desinteressadas movem-se monossilabicamente e as desintegradas falam muito rapidamente...
A virtude, como é suposto estar sempre entre qualquer coisa, hoje estará no fim de todas elas... Nem entre a espada, nem a parede, simplesmente lá fora...no Jardim.
Gostava de poder entender realmente esses bichinhos que nos pegam e viram do avesso. Passo a vida revirado, por isso nada contendo. Mas se um dia quiser viajar a sério? Partir dentro de mim à deriva, sem data para chegar? Não posso ser revirada, porque perderei sempre a minha bagagem. Por vezes, finjo ser sopa... outras uma pessoa séria. Mas o mais divertido é ser sopa, vestida de pessoa séria. Há ocasiões em que queima, outras em quase me afogo, senão mantenho a discernidade.
A virtude, como é suposto estar sempre entre qualquer coisa, hoje estará no fim de todas elas... Nem entre a espada, nem a parede, simplesmente lá fora...no Jardim.
Gostava de poder entender realmente esses bichinhos que nos pegam e viram do avesso. Passo a vida revirado, por isso nada contendo. Mas se um dia quiser viajar a sério? Partir dentro de mim à deriva, sem data para chegar? Não posso ser revirada, porque perderei sempre a minha bagagem. Por vezes, finjo ser sopa... outras uma pessoa séria. Mas o mais divertido é ser sopa, vestida de pessoa séria. Há ocasiões em que queima, outras em quase me afogo, senão mantenho a discernidade.
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